quinta-feira, 6 de agosto de 2009

sopro contínuo



sopro contínuo

Sou sopro contínuo de sensibilidade
toque, eterno alento de quem pretende amar sempre.
Não desprezo nenhuma lembrança,
a qual a vida me proporcionou
essas coisas nossas intimas,
que sem querer a voz do vento espalhou.
Sopro contínuo de sensibilidade, pretendo amar sempre.
Viver e desenhar essa vida sem borracha,
como um final de primavera,espalhando flores pelo chão.
ANDRE RUIZ